Universidades africanas vão aderir a onda politicamente correta de cotas raciais
"Me inspirei no exemplo do Brasil que tem sua população toda de mestiços, não vi sentido algum na medida mas sei que fica politicamente correto, as pessoas acham bonito fazer isso, deixa parecer que somos bonzinhos, vão acreditar que gostamos de brancos e isso é bom para fazer política, como não existem brancos por aqui não vai dar em nada", explicou o dirigente africano.
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